Em 1986 foi criada uma moratória que restringe a pesca comercial dos cetáceos na região. Alguns países discordam da decisão e continuaram suas atividades.
Por Murilo Barros
Da redação
Da redação
Segundo a Agência de pesca do Japão, baleeiros suspenderam as atividades na Antártida antes do tempo previsto, devido à pressão exercida durante meses pela ONG de proteção as baleias, a Sea Shepherd Conservation Society.
Ativistas da organização perseguiram a frota baleeira japonesa atrapalhando dia-a-dia suas atividades, além de informarem a mídia mundial sobre as terríveis atrocidades exercidas pela frota.
Tatsuya Nakaoku, funcionário da agência de pesca, afirmou que o navio-fábrica Nisshin Maru, que foi perseguido pela Sea Shepherd durante meses, suspendeu as operações em 10 de fevereiro para garantir a segurança da tripulação. O regresso deste baleeiro à costa japonesa está previsto para meados de março.
Com a volta antecipada dos baleeiros, estima-se que o número de baleias caçadas nessa época caísse de 507, no ano passado, para cerca de 100 este ano.
A ONG de apoio ao meio-ambiente Greenpeace, desconsidera os argumentos de Tóquio, explicando que a decisão de suspender a caça à baleia não se deve somente à pressão da ONG, mas principalmente à fraca rentabilidade da frota, causada pela escassa procura de carne de baleia no Japão.
Japão jura "de pé junto" que todas as atividades na região são destinadas a fins científicos. Ativistas acusam país de caça para fins comerciais.
Ativistas da organização perseguiram a frota baleeira japonesa atrapalhando dia-a-dia suas atividades, além de informarem a mídia mundial sobre as terríveis atrocidades exercidas pela frota.
Tatsuya Nakaoku, funcionário da agência de pesca, afirmou que o navio-fábrica Nisshin Maru, que foi perseguido pela Sea Shepherd durante meses, suspendeu as operações em 10 de fevereiro para garantir a segurança da tripulação. O regresso deste baleeiro à costa japonesa está previsto para meados de março.
Com a volta antecipada dos baleeiros, estima-se que o número de baleias caçadas nessa época caísse de 507, no ano passado, para cerca de 100 este ano.
A ONG de apoio ao meio-ambiente Greenpeace, desconsidera os argumentos de Tóquio, explicando que a decisão de suspender a caça à baleia não se deve somente à pressão da ONG, mas principalmente à fraca rentabilidade da frota, causada pela escassa procura de carne de baleia no Japão.
Japão jura "de pé junto" que todas as atividades na região são destinadas a fins científicos. Ativistas acusam país de caça para fins comerciais.
Navio Nisshin Maru suspende suas atividades devido pressão da ONG.
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