Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Em meados de dezembro, o telefone de Wes Tunnell tocou e ele ouviu um pedido que estragaria seus planos de férias.
A equipe que trabalhava com Kenneth R. Feinberg, administrador dos US$ 20 bilhões do fundo de indenizações para as vítimas do derramamento de petróleo no golfo do México, precisava da opinião de um especialista sobre quanto tempo levaria para que o Golfo e seus camarões, peixes, caranguejos e ostras se recuperassem totalmente dos danos causados pelo óleo. Além disso, eles queriam a resposta em duas semanas.
"Eu simplesmente mergulhei", disse Tunnell, um biólogo marinho que trabalhou quase sem parar até 3 de janeiro, tirando folga apenas no Natal e durante meio dia no Ano Novo, para criar um relatório de 39 páginas. Ele foi divulgado na quarta-feira passada, como base científica para a metodologia de Feinberg para determinar os pagamentos do fundo.
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Matéria na íntegra:
Ondas são vistas em Orange Beach, Alabama, carregadas de óleo do vazamento no golfo do México.
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